A OMS (Organização Mundial de Saúde) estima que existam 70 milhões de pessoas com autismo no mundo. Todas elas têm uma família, que vivência (e sofre) as questões inerentes ao Transtorno.
Assim, orientar e acolher a família é tão importante quanto estimular a criança. Esse suporte deve abranger:
Informações claras e precisas no momento do diagnóstico
Receber o diagnóstico, mesmo que já fosse dado como certo, é um momento muito difícil para os familiares. É preciso confrontar a realidade com a idealização, lidar com a frustração e ter forças para iniciar a rotina das terapias.
Em meio a esse contexto turbulento, é muito importante que os profissionais sejam claros (sem o uso de termos muito técnicos) em suas orientações, informando os próximos passos, esclarecendo as dificuldades e indicando a luz no fim do túnel. É necessário também ser preciso – tudo que a família NÃO precisa é de complexidade nesse momento.
Suporte emocional: o acolhimento é essencial
Seja em terapia individual, terapia de grupo, participação em grupos de familiares de pessoas com TEA; é benéfico compartilhar as angústias, verificar as dores e desafios dos outros pais e trocar informações com aqueles cujos filhos já superaram parte dos desafios, vibrando em cada nova conquista. Esse suporte promoverá a organização emocional e mental que os responsáveis precisam para não esmorecer durante a jornada.
Orientação para os desafios diários
Tão logo uma equipe assuma o acompanhamento da criança, será muito importante, também, verificar os principais desafios diários da família, para que essas questões sejam foco na intervenção e os pais estejam munidos de informações e treinamentos necessários para realizar alguns manejos em casa ou em situações sociais, de acordo com a idade da criança/jovem.
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Alessandra Lautenschlager Nogueira
Diretora Clínica
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